Telemedicina, medicamentos, capacitação profissionais de saúde e informação. As soluções da ciência para garantir o direito ao aborto e reduzir a mortalidade de mulheres são muitas. Algumas delas já são aplicadas no Brasil, mas em pequena escala e sem status de política pública.
Com apoio do Instituto Serrapilheira, a Gênero e Número e a Global Health Strategies, consultoria de comunicação e advocacy em saúde global, apresentam uma série de quatro reportagens com um mergulho em problemas e soluções para garantir o direito à saúde das mulheres no Brasil.
Acesse as matérias completas no site de origem:
As barreiras ao aborto medicamentoso no Brasil
Aborto inseguro afasta Brasil de meta da redução da mortalidade materna
Telemedicina: tecnologia utilizada para aborto na pandemia é segura e mais barata