Marcas físicas e traumas psicológicos, infecções sexualmente transmissíveis, além da gravidez decorrente de um estupro. Estas são algumas das consequências enfrentadas por meninas e mulheres vítimas de violência sexual de acordo com a pesquisa Percepções sobre estupro e aborto previsto por lei realizada pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Locomotiva em 2020.
Segundo o levantamento, 82% das brasileiras e brasileiros participantes da pesquisa concordam com o direito ao aborto em caso de violência sexual e 88% acreditam que a escolha de interromper ou não a gravidez deve ser da mulher vítima de estupro. Confira, neste vídeo, alguns destaques do levantamento online sobre as percepções acerca das consequências do estupro e o direito a um aborto seguro conforme previsto em lei .
Acesse a íntegra da pesquisa Pesquisa Percepções sobre estupro e aborto previsto por lei
Sobre o tema veja também:
Ouça o episódio do Patrícia Galvão Podcast sobre as percepções da população brasileira sobre estupro de meninas e mulheres e aborto previsto por lei, com análises e comentários da defensora pública do Rio de Janeiro Flávia Nascimento e da pesquisadora Emanuelle Góes, do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs/Fiocruz/Bahia).
Assista ao vídeo com a médica de família e comunidade Denize Ornelas e a defensora pública do Distrito Federal Rita Lima.
E os webinários:
- Percepções da população brasileira sobre o estupro de meninas e mulheres, com a participação da defensora pública do Distrito Federal Rita Lima e da psicóloga Daniela Pedroso, do Núcleo de Violência Sexual e Abortamento Previsto em Lei do Hospital Pérola Byington, em São Paulo/SP.
- Percepções da população brasileira sobre aborto pós-estupro, com a participação da antropóloga, professora e pesquisadora Debora Diniz.