(Conceição Oliveira, do Blog Maria Frô) E o debate em torno da MP 557 continua. Dias atrás publiquei no Maria Frô uma síntese do debate entre feministas e Alexandre Padilha, logo após a publicação da MP 557: O debate entre ativistas e o Ministro Alexandre Padilha em torno da medida provisória 557/2011
Diante da profusão de textos e da importância deste debate, vou usar este post para linkar os textos produzidos na blogosfera em torno da MP 557.
Começo a lista pelo Viomundo, onde há vários textos e entrevistas publicados:
As duas maiores entidades de mulheres feministas no Brasil dizem não à MP 557
Ministra Iriny Lopes: A Secretaria de Mulheres não teve nenhuma participação na MP 557
Ministro Padilha: Cadastro não ferirá privacidade da gestante
Fausto Pereira: Gestante que não aderir ao pré-natal está dispensada do cadastro
Sônia Correa: Em nome do “maternalismo”, toda invasão de privacidade é permitida
Fátima Oliveira: Governo Dilma submete corpo das brasileiras ao Vaticano
Maria José Rosado: O que é isso, Presidenta?;
Fátima Oliveira: Sem cuidar do aborto inseguro, combater morte materna é miragem;
Beatriz Galli: A MP 557 é um absurdo; em vez de proteger gestantes, viola direitos humanos;
Juliana Braga: Cadastro de grávidas desagrada feministas.
Abaixo textos de outros blogs e sites de notícias:
Cadastro de gestantes e bolsa-chocadeira, por Cynthia Semíramis e Idelber Avelar;
Gostaria que os leitores do Blog da Mulher contribuíssem com indicação de links. Obrigada.
Atualização:
O Sexuality Policy Watch linkou os textos deste post, aqui: Pelo Mundo
Dilma apresenta o cadastro compulsório
Brazil’s Insidious New Pregnancy Registration Law Violates the Privacy of Women
Acesse esse post em pdf: Lista de links atualizada sobre a polêmica em torno da MP 557 (Conceição Oliveira, do Blog da Mulher – 14/01/2012)
Leia mais:
“Para Guacira César, do CFEMEA, a inclusão do nascituro no texto da MP é um contrabando. “O direito da mulher não pode ser preterido em relação ao direito do que ainda não é vida. É uma menção muito perigosa, pois equipara direitos distintos e abre brecha para que, em casos de estupro, o feto gerado tenha mais força que o direito da mulher a interromper a gravidez”, argumenta a diretora do CFEMEA.” – Maternidade sob vigília (CLAM – 11/01/2012)
“Em entrevista ao CLAM, a obstetra e coordenadora da área técnica da saúde da mulher do Ministério da Saúde, Esther Vilela, explica os objetivos da ação e detalha algumas ações que têm causado apreensão nas feministas.” – Integralidade é um objetivo (CLAM – 11/01/2012)
Cadastro de grávidas desagrada feministas (Correio Braziliense – 30/12/2011)