(Estadão.com) “Discutir sexualidade por si só é um tabu e fazê-lo entre pessoas acima de 50 anos se torna uma missão árida, principalmente porque misturar sexo e aids é ir além do debate do sexo e debater hábitos, desejos e fantasias diferentes do que foi estabelecido como moral, ético e aceito pela sociedade”, afirma o médico infectologista Jean Gorinchteyn, que lança o livro “Sexo e aids depois dos 50”, baseado em seu trabalho no ambulatório do Instituto de Infectologia Emílio Ribas, da Secretaria de Estado da Saúde (SP).
O livro aborda os problemas enfrentados pelos pacientes, muito deles casados e com filhos e netos, que produzem impacto psicológico e social e muitas vezes ocasiona o rompimento de elos familiares, sociais e profissionais.
Leia a matéria: Livro discute dilema de pessoas que descobrem aids após os 50 anos (Estadão.com – 21/10/2010)