Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras e Coletivo Adelaides publicam nota técnica sobre a mortalidade materna por Covid-19 e o papel do governo Bolsonaro

16 de junho, 2021

Neste momento em que a pandemia ruma a passos céleres para o triste número de 500 mil óbitos notificados por COVID-19, a Rede Feminista de Ginecologistas e Obstetras e o Coletivo Adelaides lançam a Nota Técnica sobre a mortalidade materna por Covid-19 e o papel do governo Bolsonaro para denunciar a ausência de políticas públicas específicas para as gestantes e puérperas.

As manchetes de jornais noticiam diariamente casos trágicos de jovens mulheres que perdem a vida durante a gravidez ou no pós-parto, deixando um rastro de desolação, luto e desespero, sem falar em uma legião de órfãos da COVID-19, muitos dos quais prematuros, que se encontram sob os cuidados dos familiares, muitos criados em condições de extrema penúria.

A morte materna é sempre uma tragédia cujas dimensões não se restringem às famílias enlutadas, mas que atinge toda a sociedade. A gestantes e puérperas não estarão protegidas enquanto toda a população não estiver protegida, mas pelo menos medidas protetivas poderiam ter sido adotadas, para garantir seu isolamento, além da assistência adequada ao binômio mãe-bebê. Com a adoção de políticas públicas adequadas, a grande maioria desses óbitos poderia ter sido evitada.

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