(Folha de S. Paulo, 12/02/2016) Embora o público feminino já represente quase metade dos fãs de videogames no Brasil, a representação das mulheres nos enredos dos grandes jogos ainda reflete estereótipos. O mesmo acontece com outras minorias, como os gays.
Em debate na “TV Folha” sobre o uso de games na educação, os professores Gilson Schwartz e Luli Radfahrer comentaram sobre o tema.
“O comportamento sexista que está nos games é reflexo de uma indústria em que os desenvolvedores são principalmente homens”, disse Luli, que é professor da USP e colunista da Folha.
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