(Jornal de Brasília) Apenas 8,6% das cadeiras de parlamentares, no País, são ocupadas por mulheres. O dado foi levado à abertura da XI Reunião Anual da Rede de mulheres Parlamentares das Américas, que ocorre na Câmara Legislativa pela conselheira regional da ONU mulheres, Irune Aguirrezabal.
Segundo ela, o Brasil temumdos piores índices de toda a America, tudo isso quando se sabe que a inserção da mulher nos parlamentos faz parte da construção de uma sociedade “mais justa e igualitária”.
O presidente da Câmara Legislativa, Wasny de Roure (PT), reconheceu a deficiência em todos poderes, mas ressaltou que o Brasil é presidido por uma mulher.
Dos 24 parlamentares que comcanos, Carmen Moreno lembrou a adesão do Brasil, à convenção interamericana para prevenir, punir e erradicar a violência, em 1994 na II Convenção, realizada no Pará, que foi ratificada em 1995.
Ela obriga o Brasil a incluir em sua legislação normas específicas para tratar do problema. A aprovação da Lei Maria da Penha, de combate à violência Doméstica, que vai nessa direção foi destacada pelo presidente Wasny de Roure.
“O Brasil tem um dos piores índices de toda a America – e isso quando sabemos que a inserção da mulher nos parlamentos faz parte da construção de uma sociedade mais justa e mais igualitária”, afirma Irune Aguirrezabal, conselheira regional da ONU mulheres.
Acesse o PDF: Faltam mulheres nos parlamentos (Jornal de Brasília, 15/10/2013)