(Folha de S.Paulo) A maioria das empresas que foram selecionadas pelo instituto de pesquisa Great Place to Work têm mecanismos para coibir a discriminação no ambiente de trabalho.
A organização, que premiou 130 empresas como as melhores para se trabalhar no Brasil, notou que 79% delas têm práticas para coibir a discriminação sexual.
A discriminação de origem étnica é a mais combatida –82% das companhias a coíbem.
Os mecanismos de combate à discriminação são, por exemplo, treinamento específico para isso e linha direta para que os profissionais possam tratar de assuntos deles de maneira sigilosa.
Recentemente, os Correios foram condenados a pagar R$ 20 milhões de indenização por dano social e moral coletivo por causa de um episódio de discriminação de uma trabalhadora com deficiência visual.
A funcionária, que foi demitida após um período de estágio, afirma que não havia condição adequada para ela trabalhar –durante o treinamento não havia computador adaptado e nem apostilas em braile.
Acesse o PDF: Quase 80% das melhores empresas para se trabalhar têm ações antidiscriminação (Folha de S.Paulo, 22/07/2013)