Nas eleições municipais marcadas para novembro, cada partido terá que apresentar 30% da cota de mulheres no registro de candidatura. Em entrevista, Danusa Marques, da UnB discute como fazer para que esse número, de fato, signifique uma maior representatividade feminina na política brasileiras
(Celina/O Globo) | 08/07/2020 | Maiá Fernandes)
Em um ano eleitoral inédito, em que a pandemia da Covid-19 e a crise política dominam a agenda do país, a definição de um novo calendário da campanha devolve ao cenário temas que vinham ganhando o debate político com mais força há ao menos dez anos. Em 2020, não haverá mais coligações partidárias. Com isso, cada partido terá que apresentar 30% da cota de mulheres no registro de candidatura — em 2018, a cota poderia ser das coligações.