Objetivamente o planejamento da forma como o consolidamos no Brasil sofre de três graves problemas centrais: a descontinuidade das políticas propostas e consolidadas pelos planos, o que gera o sabido “planejamento de gaveta”, um emaranhado de boas ideias que não são postas em prática ou fora da realidade; a inexistência de aplicação de instrumentos propostos nos escopos dos planos e a ausência da participação de representantes de todos os setores sociais na gestão urbana, seja como tomadores de decisão, seja como participantes do processo de elaboração das práticas.