(Folha de S. Paulo, 23/07/2015) Após o registro de um caso de estupro dentro da Cidade Universitária, na zona oeste da capital, a Universidade de São Paulo (USP) e a Secretaria de Estado da Segurança Pública estão apressando a implementação de um novo modelo de policiamento no câmpus. A Polícia Comunitária, que terá de 80 a 120 policiais, deve entrar em funcionamento até setembro. Antes, a previsão era de início até dezembro. Uma estudante de 17 anos, da Faculdade de Economia e Administração (FEA), foi estuprada no dia 15 de junho na Praça do Relógio – não há nenhuma câmera de segurança instalada no local. A jovem seguia para o Restaurante Universitário, por volta das 18 horas, quando foi seguida por um homem, que a ameaçou com uma faca e a violentou. O Boletim de Ocorrência sobre o caso só foi registrado no início de julho.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Após estupro, USP acelera adoção de novo modelo de policiamento (Folha de S. Paulo, 23/07/2015)