(MidiaMax, 19/07/2015) De acordo com Andréa Cirineu, integrante da Marcha Mundial das Mulheres de Mato Grosso do Sul, é justamente esse medo que faz com que muitas mulheres deixem de denunciar os assédios sexuais sofridos no transporte coletivo de Campo Grande. Para ela, além da precarização do transporte e da superlotação, falta uma rede de proteção à mulher. “Nós não temos cartazes com o número que a vítima pode ligar. Não temos profissionais treinados para entender que a culpa nunca é da vítima. É algo muito sério”.
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Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Assédio sexual no transporte público reflete ideal machista da sociedade (MidiaMax, 19/07/2015)