Espírito das fraternity houses universitárias norte-americanas protege estupradores e pune as jovens que os denunciam

29 de novembro, 2014

(O Estado de S. Paulo, 29/11/2014) Os EUA acumularam mais pesquisa acadêmica e experiência jurídica sobre o problema da violência sexual em universidades do que qualquer outra importante democracia ocidental. Acumularam também estatísticas sombrias. Os números dispensam qualificação: 1 em 5 estudantes sofrem estupro ou tentativa de estupro no câmpus, mas só 5% a 10% denunciam a agressão (fora do câmpus o índice de denúncia de estupro é 35%). Entre os críticos que querem ver os agressores enfrentando a Justiça, e não o casulo institucional universitário, está a professora Bonnie Sue Fisher, da Universidade de Cincinnati, uma pioneira dos estudos sobre a violência no câmpus, e coautora de livros sobre o tema, como Campus Crime: Legal, Social, and Policy Perspectives. 

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