“O feminicídio no Brasil já tem um número imenso e, com a liberação das armas, a tendência é aumentar”, ressalta educadora Analba Teixeira em novo vídeo da Agência Patrícia Galvão

10 de fevereiro, 2022

Produção integra a série baseada na pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio

(Agência Patrícia Galvão | 10/02/2022)

Informação para desnaturalizar a violência de gênero. A maioria da população sabe o que significa feminicídio (90%), de acordo com a pesquisa Percepções da população brasileira sobre feminicídio, realizada pelo Instituto Patrícia Galvão e Locomotiva em novembro de 2021, com apoio do Fundo Canadá. O levantamento embasa a sério de vídeos da Agência Patrícia Galvão, que lança a segunda produção com a participação da educadora do SOS CORPO – Instituto Feminista para a Democracia, Analba Brazão Teixeira. 

Para ela, “o feminicídio no Brasil já tem um número imenso e, com a liberação das armas, a tendência é aumentar”. A análise da educadora vai ao encontro do dado do estudo que aponta: 90% das mulheres (e 80% dos homens) consideram que arma de fogo em casa dificulta que a mulher denuncie e aumenta o risco de que ela seja assassinada.

Acesse a íntegra da pesquisa e acompanhe a programação da Agência Patrícia Galvão:

https://agenciapatriciagalvao.org.br/institucional/pesquisas/30-das-mulheres-ja-foram-ameacadas-de-morte-por-parceiro-ou-ex-uma-em-cada-6-ja-sofreu-tentativa-de-feminicidio/

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