(Universa | 29/01/2021 | Por Carlos Minuano)
O número de assassinatos também torna 2020 o ano mais sangrento em quatro anos, desde o início desse tipo de levantamento de dados no país. Os dados são baseados em notícias veiculadas na mídia e fazem parte de um dossiê elaborado pela Antra (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) e divulgado hoje, 29, Dia Nacional da Visibilidade Trans.
As travestis que se prostituem são a maioria entre as assassinadas, junto de negras e periféricas que enfrentaram ao longo de 2020 um acirramento da vulnerabilidade em que já se encontravam. Também chama a atenção no relatório a ausência de casos de assassinatos de homens trans.