Empresas voltadas ao público LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transgêneros) recriaram uma câmara de comércio brasileira.
(Folha de S.Paulo, 13/09/2016 – acesse no site de origem)
Um dos principais objetivos da agremiação é fazer pesquisas para dimensionar esse mercado, afirma Ricardo Toledo, sócio de uma empresa de eventos e presidente da nova entidade.
“A ideia é produzirmos dados oficiais e confiáveis, algo que não existe hoje e que pode ajudar a trazer mais investimentos.”
Já houve iniciativa semelhante no Brasil, mas na prática ela não é funcional desde 2010, diz ele.
Associações parecidas que atuam nos Estados Unidos e na Argentina são um modelo de inspiração.
Elas fazem intermediação de relações entre governos que querem negócios LGBT em suas cidades e empresários desse setor.