Decisão é inédita, já que Lei Maria da Penha não prevê o ‘stalking’ como crime. Ela conta que era perseguida há três anos pelo homem e que, no primeiro contato, ele a entregou carta dizendo que era apaixonado por ela.
(Por TV Bahia e G1 BA | 17/12/2020)
Um mulher que era perseguida há cerca de três anos por um homem desconhecido conseguiu uma medida protetiva contra ele. A decisão da Justiça de Salvador é inédita, já que a Lei Maria da Penha não prevê o “stalking” [palavra em inglês que significa perseguir] como crime. Ela conta que o homem a perseguia no trabalho, descobriu o endereço de moradia dela e até foi à casa de parentes distantes dela, dizendo que era ex-noivo.