(Brasileiros, 19/11/2015) Está em protestos semanais nas principais capitais do país. Um debate mais ampliado sobre o aborto legal veio à tona após reação ao projeto de lei 5069, de autoria de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O projeto, na prática, cria artifícios para dificultar o acesso das mulheres ao atendimento. O consenso entre especialistas de saúde pública e de ativistas é que o projeto quer “cansar” e “atrasar” o acesso ao aborto legal. Isso porque não há como comprovar o estupro no corpo de delito no momento da gestação. Quando já há a gravidez, provavelmente, a violência ocorreu há meses.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: “Não podemos violentar mulheres estupradas uma segunda vez”, diz psicóloga do Hospital Pérola Byington (Brasileiros, 19/11/2015)