(Folha de S.Paulo/The New York Tomes) “Em toda a África, estimados 92 milhões de mulheres e meninas já foram submetidas à mutilação. Mas Sare Harouna, como mais de 5.000 outros vilarejos senegaleses, aderiu a um movimento crescente que visa pôr fim à prática.”
“O movimento para pôr fim à mutilação genital vem se alastrando pelo Senegal em ritmo crescente através dos mesmos laços de família e etnia que antes o fortaleciam. Comum em muitos países africanos, a prática vem perdendo força neste território.”
“No Senegal, o grupo Tostan -o nome significa “avanço” em uolofe, a língua dominante no país- vem exercendo um impacto importante com seu programa educacional que destaca os perigos da prática, ao mesmo tempo em que toma o cuidado de não qualificá-la como barbaridade, como fazem ativistas ocidentais.”
“O Parlamento senegalês proibiu oficialmente a prática mais de uma década atrás.”
Leia matéria completa: Senegal combate mutilação feminina (Folha de S.Paulo – 24/10/2011)