Maria da Penha: lei completa 16 anos, pelo que ainda estamos lutando?, por Maria da Penha

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Manifestação 8M – Dia Internacional das Mulheres, na Avenida Paulista, em São Paulo/SP. Foto: Juliana Vieira

08 de agosto, 2022 Uol

(Maria da Penha/Uol) Quando iniciei a reflexão sobre o aniversário da Lei Maria da Penha, lembrei que neste ano de 2022 também celebramos o bicentenário da independência. E, como uma fagulha que reacendeu em mim o espírito de força e de coragem, compreendi o sentido dos 16 anos ao relacionar com o que está previsto no calendário político do nosso país: celebrar os 34 anos da democracia por meio do exercício do voto. Estou apenas iniciando esta minha breve mensagem desalinhada. Contudo, posso assegurar que a lei, a independência e a democracia são três pilares no que diz respeito ao protagonismo das mulheres. Pilares fundamentais para garantir e fortalecer a luta pela ampliação dos nossos direitos.

Protagonismo que trago como exemplo na personalidade forte e marcante de uma das maiores juízas da corte norte-americana, Ruth Bader Ginsburg, falecida em setembro de 2020. “Lute pelas coisas que te importam, mas faça isso de maneira que leve os outros a se unirem a você.”

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