Integrantes do Hamas estupraram mulheres e crianças em Israel e seguem fazendo isso em Gaza
Desde os ataques do Hamas em 7 de outubro do ano passado, a cultura do estupro passou, dia após dia, a ser normalizada. Essa prática acontece aos olhos de todos e reflete a estrutura patriarcal constituída ao longo dos séculos, em que a mulher era vista como objeto de desejo, pertencente ao homem e sem direitos. Apesar de muita coisa ter mudado ao longo das últimas décadas, o machismo estrutural ainda é muito presente.
Num posicionamento recente, a ONU se recusou a incluir o grupo terrorista Hamas na lista de organizações acusadas de cometer atos de violência sexual, ainda que tenha divulgado um relatório com resultado alarmante. Mais de 3.600 casos de estupro registrados entre guerras em 2023: um salto de mais de 50% na comparação anual. O documento abrange ocorrências no Sudão, Ucrânia, Haiti, Mianmar, República Democrática do Congo, Israel e Gaza.
O estudo foi claro, por meio do levantamento de provas, evidências e perícias feitas por órgãos competentes, ao corroborar que os integrantes do Hamas estupraram mulheres e crianças em Israel e seguem fazendo isso nos túneis subterrâneos de Gaza. A estratégia do grupo terrorista foi contundente: invadir o território inimigo e objetificar as mulheres, vivas ou mortas, para desmoralizar o inimigo.