(CNN Brasil | 29/06/2022 | Por Carolina Figueiredo e Lucas Schroeder)
O número de mulheres que adotam o sobrenome do marido no casamento caiu 24% desde a publicação do Código Civil, em 2002, segundo levantamento da Associação Nacional dos Registradores de Pessoas Naturais (Arpen-Brasil).
Passados 20 anos desde a publicação do Código Civil de 2002, que permitiu aos noivos adotarem o sobrenome do outro no matrimônio, caiu mais de 24% o número de mulheres que passaram a incluir o sobrenome do marido no casamento.
Símbolo de uma sociedade cada vez mais igualitária e da praticidade da vida moderna, a escolha preferencial dos futuros casais tem sido pela manutenção dos sobrenomes de família, que hoje representam 47% das opções no momento da habilitação para o casamento.
Em 2002, época em que o atual Código Civil foi publicado, o percentual de mulheres que adotavam o sobrenome do marido no casamento representava 59,2% dos matrimônios.
A partir de então iniciou-se uma queda paulatina desta opção. Na primeira “década” desta mudança – 2002 a 2010 -, a média de mulheres que optavam por acrescer o sobrenome do marido passou a representar 52,5%. Já na segunda “década” de vigência da atual legislação – 2011 a 2020 – este percentual passou a ser de 45%.
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