(AzMina | 06/07/2022 | Por Laís Martins e Giovana)
O assédio online a jornalistas no Brasil se intensificou nos últimos anos devido ao potencial de exposição criado pelas redes sociais e à institucionalização desses ataques. Através de um número crescente de ataques verbais, o discurso de ódio contra profissionais da imprensa cala, intimida e pune – especialmente as mulheres. De um lado, as investidas do presidente Jair Bolsonaro (PL) contra jornalistas naturalizaram esse tipo de violência nas plataformas; do outro lado, quem deveria dar respaldo a esses profissionais peca pela falta de responsabilização. É o que revela estudo sobre violência contra jornalistas nas redes sociais.
O estudo – Como operações de influência entre plataformas são usadas para atacar jornalistas e enfraquecer democracias? – mostra que a misoginia e o racismo estão presentes nas estratégias de ataque aos profissionais da imprensa. O trabalho foi feito colaborativamente por InternetLab, Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia na Democracia Digital (INCT.DD), Laboratório de Pesquisa Digital Forense do Conselho Atlântico (DFRLab), Instituto Vero, Revista AzMina e Volt Data Lab.
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