Restrições de acesso ao aborto preocupam a OMS

Foto: Fibonacci Blue/ Flickr

Mais de 10 mil manifestantes pelo direito ao aborto marcharam no Capitólio de Minnesota para exigir que o aborto permaneça legal em Minnesota e para protestar contra uma recente decisão da Suprema Corte dos EUA que efetivamente tornou o aborto ilegal em muitos estados. Foto: Fibonacci Blue/ Flickr

20 de abril, 2023 O Dia Por Redação

Diretor-geral da ONU afirmou que, em última instância, o aborto seguro é uma medida de saúde que salva vidas.

A Organização Mundial da Saúde (OMS) expressou, nesta terça-feira (18), sua preocupação pela multiplicação de restrições legais ao direito a um aborto seguro, depois de iniciativas que desencadearam uma batalha judicial nos Estados Unidos.

“A OMS está preocupada com o fato de que o direito das mulheres de acessar um aborto seguro, inclusive mediante o uso de medicamentos, está sendo restrito por legisladores e/ou tribunais”, declarou o diretor-geral da organização da ONU, Tedros Adhanom Ghebreyesus.

“As mulheres deveriam ter sempre o direito de escolher quando se trata de seu corpo e saúde. Restringir o acesso ao aborto não reduz o número de procedimentos e apenas leva mulheres e jovens a buscarem outros meios menos seguros, inclusive à morte”, continuou.

“Em última instância, o acesso a um aborto seguro é uma medida de saúde que salva vidas”, destacou.

Acesse a matéria completa no site de origem.

 

Nossas Pesquisas de Opinião

Nossas Pesquisas de opinião

Ver todas
Veja mais pesquisas