(Jornal Hoje) O aparelho cabe na palma da mão. Quando a mulher aperta o botão, imediatamente dispara um alarme na central de monitoramento da Prefeitura. Na tela do computador aparece um mapa, mostrando onde estão a mulher e a viatura mais próxima.
No caminho, os policiais recebem pelo celular uma foto da vítima, da casa dela e do agressor. O equipamento também grava o som no local onde está a mulher. “Além de transmitir o áudio ao vivo para o operador, ele também realiza a gravação para servir de prova”, explica o especialista em informática Lucas Vieira.
Só as mulheres que procuraram a polícia e conseguiram uma medida protetiva podem receber o botão do pânico. Essa medida é uma ordem da justiça que impede o agressor de se aproximar da mulher. Entretanto, é difícil fiscalizar se o homem está obedecendo a lei. Com o botão, a mulher fica mais protegida.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Botão do pânico aciona a polícia caso a mulher se sinta em perigo (Jornal Hoje – 04/12/2013)