A psicanalista e colunista do caderno Equilíbrio da Folha de S.Paulo defende em seu artigo o posicionamento de que a mulher que se descobre grávida com um feto anencéfalo deve ter o direito de decidir se interrompe ou não essa gestação:
“Que resolva cada grávida de anencéfalo o que ela quer fazer.
Não proponho aborto obrigatório. Proponho livre escolha.”