(BBC Brasil, 01/04/2015) Meninas em algumas partes da Tanzânia são frequentemente forçadas a se submeter à mutilação genital feminina (FGM), ainda que a prática seja proibida por lei, por isso, um refúgio foi criado no norte do país para oferecer proteção às meninas que fogem. Rhobi Samwelly coordena o abrigo, fundado pela Igreja Anglicana, mas ajudado financeiramente por outras igrejas e mesmo a mesquita local. O desespero que ela vê nas meninas que chegam serve de recordação de sua própria impotência quando criança: aos 13 anos, Samwelly foi submetida à mutilação por seus pais. Ela quase morreu por causa de um sangramento.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Abrigo na Tanzânia protege meninas de ‘temporada de mutilação’ (BBC Brasil, 01/04/2015)