Nem bem terminou e 2016 é o ano em que o Brasil contabiliza quase dois milhões de registros de dengue, zika e chikungunya. Foram 1 milhão 946 mil e 765 casos das três doenças transmitidas pela picada do mosquito Aedes aegypti. Mais de 700 pessoas morreram em consequência de contaminação por um dos três vírus.
(Agência Brasil, 14/12/2016 – acesse no site de origem)
Os dados constam do último boletim epidemiológico, divulgado pelo Ministério da Saúde.
A dengue lidera, com 1 milhão, 475 mil novecentas e 40 confirmações em todo o país, menos do que no ano passado, quando foram infectados 1 milhão 649 mil.
Sudeste e Nordeste acumulam os maiores números de casos de dengue. Depois vem as regiões Centro-Oeste, Sul, Norte.
No Acre, entre as cidades com risco de surto para dengue, zika e chikungunya estão Brasileia, Epitaciolândia e Xapuri. Rio Branco, a capital do estado, está em alerta.
Já no Amapá, apenas o município de Guajará se encontra em situação de risco para uma das três doenças. Quanto à Zika, identificada pela primeira vez no país no ano passado, aconteceram 210 mil, 897 casos, sendo 10 mil 608 em mulheres grávidas.
Em relação a microcefalia, deficiência do crescimento do cérebro, associada ao vírus zika, em um ano, 2 mil casos foram confirmados pelo governo federal, em recém-nascidos de 688 municípios, em todos os estados e no Distrito Federal.
Marcia Wonghon