Para dar voz —literalmente— às cientistas, divulgar suas descobertas e encorajar mulheres a entrar no universo da ciência, quatro pesquisadoras da USP se inspiraram em Virginia Woolf para criar o projeto Virgínias da Ciência. “Por que Virgínias? Em referência à escritora que foi pioneira, em sua época, ao escrever sobre o apartheid de gênero. Sobre como os homens experimentam a liberdade enquanto as mulheres a fazem apenas parcialmente”, explicam as autoras Rita Tostes, Vânia Bonato, Alline Campos e Katiuchia Sales, todas professoras da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
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