Em entrevista ao HuffPost, a maior artilheira dos Jogos Olímpicos reconhece visibilidade da Copa de 2019 e faz críticas ao ‘coitadismo’ direcionado à modalidade
Cristiane Rozeira é nome de artilheira. De quem está na lista dos cinco maiores goleadores da história da seleção brasileira e cuja trajetória se confunde com a história recente do futebol feminino. Em 2020, aos 35 anos, ela entraria em campo pela última vez ao lado de Marta e Formiga. Mas a pandemia fez com que seus planos fossem adiados. A despedida será em 2021, na nova data das Olimpíadas de Tóquio, no Japão.
″É, eu prorroguei mais um tempo, né? Porque teoricamente agora eu já sairia da seleção. Eu achei muito importante o adiamento, que era o mínimo a se fazer”, disse, em entrevista por videoconferência ao HuffPost. “Talvez eu caia na real quando não me enxergar mais dentro da seleção; acho que vou sentir um baque, sabe? Não foi uma decisão fácil. Mas eu acho que há um ciclo importante de atletas que virão daqui para frente. A gente brinca sempre: ‘quem é que vai carregar o piano?’.”
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