(Universa | 11/09/2020 | Por Janaina Garcia)
Um professor de audiovisual que assediava as próprias alunas em uma universidade, um professor de teatro que abusou sexualmente de alunas menores de 18 anos, um produtor de cinema que assediava sexualmente colegas da área em troca de não serem retaliadas em festivais do setor. Esses são alguns dos predadores sexuais citados em pouco mais de 30 relatos de assédio e abuso sexual recebidos, em uma semana, pelo recém-lançado movimento Me Too Brasil, entre desabafos e denúncias apresentadas na plataforma online do grupo.