Na pandemia, redes feministas se tornam ainda mais fundamentais para as mulheres que abortam na América Latina

17 de junho, 2020

Ativistas de Argentina, Colômbia, Chile e Equador contam como o acesso ao aborto legal ficou mais difícil e o que fazem para acompanhar mulheres que desejam interromper uma gravidez

(Gênero e Número | 17/06/2020 | Por Aline Gatto Boueri)

Na América Latina, redes de feministas que acompanham abortos com medicamentos, realizados em casa, passaram a ser a opção mais viável para interromper uma gravidez não desejada. Com os sistemas de saúde sobrecarregados e no epicentro da pandemia do novo coronavírus, governos da região têm restringido o acesso a serviços de saúde sexual e reprodutiva.

Em todos os países consultados, o protocolo do aborto é similar. Primeiro, uma mulher que deseja abortar entra em contato com a organização. Em seguida, é feito um levantamento sobre o estado de saúde físico, mental e socioeconômico da pessoa que vai passar pelo procedimento.

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