A disparidade de gênero no Poder Judiciário: por que não mais mulheres?

Dia Internacional da Mulher Brasília (DF) Foto Mídia Ninja

Dia Internacional da Mulher Brasília (DF). Foto: Mídia Ninja

29 de junho, 2023 Exame Por Marcela Carvalho Bocayuva

Posição do Brasil nos rankings de desigualdade de gênero deixa muito a desejar em comparação aos avanços de outros países

Com o fim do mandato dos Ministros Sérgio Banhos e Carlos Horbach no Tribunal Superior Eleitoral e a indicação para substituir a cadeira do Ministro do Supremo Tribunal Federal Ricardo Lewandowski, uma questão retorna ao centro das atenções: a presença feminina nos Tribunais Superiores tem caído drasticamente.

Atualmente, o percentual de participação feminina nos Tribunais Superiores é de apenas 16%. Todavia, nota-se um retrocesso, pois nos últimos dez anos já se atingiu o patamar de 23,6% de ocupação desses cargos por mulheres.

Ao longo dos últimos anos tivemos avanços e retrocessos no que concerne à representação feminina. A posição do Brasil nos rankings de desigualdade de gênero deixa muito a desejar em comparação aos avanços de outros países. Na classificação do Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupa o 94º lugar, atrás de países como: Etiopia, Indonésia, Vietnã, Ucrânia, Honduras. Enquanto no índice de Gênero dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável o país ocupa a 78ª posição. Nestes rankings o Brasil está entre países como: Nepal, Coréia do Sul e Chipre.

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