“A população jovem é a que mais usa preservativo em comparação as outras faixas. A iniciação sexual com preservativo é altíssima no Brasil. (…) Hoje quem tem 20 anos já conheceu a Aids, talvez com menor intensidade do que quem tem 40 anos. (…) Talvez não conheça de fato a gravidade da Aids, (…) mas ao mesmo tempo essa é uma geração que nasce num período em que é mais natural utilizar [o preservativo]”, diz o médico e pesquisador Alexandre Grangeiro, do Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, em entrevista exclusiva à Agência Patrícia Galvão.