(Universa | 18/01/2021 | Por Camila Brandalise)
Desde que a roteirista e diretora audiovisual Juliana Reis, 57, fundou o grupo Milhas Pela Vida das Mulheres, em setembro de 2019, cerca de 1.700 mulheres morreram por complicações decorrentes de um aborto clandestino no Brasil, segundo estimativa baseada em dados do Ministério da Saúde. No site do grupo, uma espécie de placar vai sendo atualizado com números relacionados ao aborto no Brasil, entre eles esse, sobre mortalidade.
Criado para ajudar mulheres a viajar para o exterior e interromper, legalmente, uma gravidez indesejada, o grupo já prestou auxílio, coincidentemente, a outras 1.700 mulheres que queriam interromper a gestação.
Acesse a matéria completa no site de origem.