Ministério Público paulista vai ouvir mulheres que acusam obstetra de violência sexual

13 de janeiro, 2022

Renato Kalil é investigado ainda por violência obstétrica; outras mulheres também se pronunciaram

(Carta Capital| 13/01/2022 | Por Redação)

O Ministério Público de São Paulo quer ouvir mais duas mulheres que afirmam serem vítimas de violência sexual praticada pelo médico obstetra Renato Kalil. Uma delas trabalhou como babá na casa de Kalil em 2013 e outra é uma ex-paciente. As mulheres relataram os casos a uma reportagem do Fantástico exibida no domingo 9.

O Ministério vai analisar a coleta de provas e o conteúdo dos depoimentos para verificar se eles são suficientes ou se ainda precisarão de mais complementos.

O médico passou a ser investigado pelo Ministério Público de São Paulo, via Promotoria de Enfrentamento à Violência de Gênero, Doméstica e Familiar contra a Mulher, desde o dia 14 de dezembro após o vazamento de áudios e vídeos da influenciadora Shantal Verdelho, que o acusa de cometer violência obstétrica durante o seu parto em setembro de 2021. Também há uma investigação criminal em curso pela 27ª DP da cidade de São Paulo, onde a influenciadora registrou um pedido de inquérito.

A influenciadora gravou o momento de seu trabalho de parto, onde é possível ver o médico xingando-a durante o procedimento do parto e tratando-a de forma pejorativa. Trechos do vídeo foram exibidos na matéria do Fantástico.

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