(Câmara Notícias, 30/07/2014) Nas últimas décadas, estudos vêm mostrando que homens e mulheres reagem de forma diferente a substâncias químicas. Fatores genéticos, sociais e emocionais fazem com que o álcool e as drogas causem dependência mais rapidamente entre elas do que entre eles.
Por outro lado, as responsabilidades familiares e o medo do preconceito fazem com que as mulheres demorem mais tempo para procurar ajuda.
O Palavra de Especialista recebe a médica Patrícia Hocgraf, coordenadora do Programa da Mulher Dependente Química do Hospital das Clínicas de SP para conversar sobre como é feito o tratamento diferenciado da mulher que sofre com esse problema.
Confira a entrevista:
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