(Câmara Notícias, 03/11/2014) “É inconcebível que, nos dias atuais, pessoas que colaboram, direta ou indiretamente, para a realização desses atos, não sejam rapidamente responsabilizadas”, o deputado e relator do processo Guilherme Mussi (PP-SP). “As medidas no âmbito administrativo propiciam celeridade à aplicação de penas e, assim, coíbem o acometimento dessas práticas”, completou.
Acesse a íntegra no Portal Compromisso e Atitude: Comissão aprova punição a empresa conivente com prostituição ou tráfico de pessoas (Câmara Notícias, 03/11/2014)