(Folha de S.Paulo, 13/06/2014) Agredida e ameaçada pelo ex-marido, Beatriz (nome fictício) agora recebe visitas diárias de guardas civis armados. Eles batem à sua porta, vão ao seu trabalho e perguntam se está tudo bem.
Desde sexta (6), Beatriz, 32, faz parte do projeto Guardiã Maria da Penha, parceria da prefeitura e do Ministério Público. A meta é dar mais segurança a mulheres que têm medidas protetivas contra ex-companheiros –eles não podem se aproximar delas.
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