(ConJur, 13/07/2016) Uma pesquisa divulgada nesta terça-feira (12/7) mostrou que quase metade das mulheres advogadas na Inglaterra já sofreu algum tipo de assédio sexual ou discriminação. Dessas, a metade resolveu ficar calada com medo de ser prejudicada na carreira caso reportasse o assédio.
A pesquisa foi conduzida pela Bar Standard Board, que regulamenta o trabalho dos barristers, aqueles advogados habilitados a fazer sustentação oral nos tribunais. Quase um quarto de todas as barristers na Inglaterra respondeu ao questionário, feito online.
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