Aborto seguro: feminismo contra a barbárie

20 de agosto, 2020

Integrante da rede que protegeu a garota capixaba conta: movimento feminista e médico corajoso foram cruciais para garantir o direito à interrupção da gravidez. Mas para avançar, é preciso batalha cultural contra o fundamentalismo

(Outras Palavras  | 20/08/2020 | Por Tibungo)

Uma cena indescritivelmente cruel marcou o último final de semana. Grupos de fundamentalistas antiaborto aglomeraram-se em frente ao Centro Integrado de Saúde Amaury de Medeiros, o Cisam, que faz parte da Universidade de Pernambuco. O que moveu seu ódio foi o fato de que uma garota de dez anos estava prestes a realizar um procedimento legal de aborto, de uma gravidez gerada por um estupro. Chamavam-na de assassina. Forçaram as portas do hospital. Foram impulsionados por Sara Giromini, extremista que está em prisão domiciliar e vazou informações confidenciais sobre a garota de 10 anos.

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