(Mariana Gonzalez/Universa) O número de assassinatos por arma de fogo cresceu 24% no ano passado, no Brasil, segundo dados levantados pelo colunista do UOL Carlos Madeiro no Sistema de Informação de Mortalidade do Ministério da Saúde —o dado, acompanha discurso do governo Bolsonaro, que defende abertamente que as pessoas tenham o direito de andar armadas, e preocupa especialmente quem luta pelos direitos das mulheres.
Para a advogada e pesquisadora Isabel Figueiredo, membro do conselho do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, basta unir esses dados com os números alarmantes de violência doméstica e feminicídio para entender que “o aumento de circulação e mortes por arma de fogo é um fator de risco muito grave para as mulheres”.
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