Apesar dos progressos em matéria de direitos humanos das pessoas com deficiência, em algumas áreas as disparidades persistem e são agravadas pela desigualdade de género, segundo relatório.
16 de dezembro, 2022 Observador Por Agência Lusa
Apesar dos progressos em matéria de direitos humanos das pessoas com deficiência, em algumas áreas as disparidades persistem e são agravadas pela desigualdade de género, segundo relatório.
As mulheres com deficiência são duplamente discriminadas no acesso ao emprego, com mais dificuldade do que as pessoas sem deficiência, mas também do que os homens com deficiência, alerta um relatório do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos.
O relatório “Pessoas com Deficiência em Portugal — Indicadores de Direitos Humanos 2022” é apresentado esta terça-feira publicamente num colóquio intitulado “Rompendo a invisibilidade: Falar de direitos humanos de raparigas e mulheres com deficiência”, no Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas, da Universidade de Lisboa.
Em declarações à agência Lusa, a coordenadora do Observatório da Deficiência e Direitos Humanos (ODDH) salientou que, apesar de alguns progressos alcançados nos últimos anos em matéria de direitos humanos das pessoas com deficiência, em algumas áreas — emprego ou risco de pobreza e exclusão social — as disparidades persistem e, em algumas matérias, agravadas por uma desigualdade de género.
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